quarta-feira, 30 de julho de 2008

Não te surpreendas...

Quando você não sabe o que fazer, quando não sabe para onde correr, quando tudo parece perdido, jaz a luz no fim da estrada. O vaga-lume dorme em seu berço no orvalho da manhã, mas seu traseiro brilha (para você?). E você realmente acha que ele está brilhando para VOCÊ. Na verdade ele simplesmente brilha e não porque você está olhando (perdido). Não te surpreendas com decepções, elas sempre acontecem quando não esperamos por elas... E o vaga-lume acorda e segue seu rumo. O orvalho escorre por entre os dedos das folhas do carvalho, e você continua sem saber o que fazer...

Isso sempre acontece em dias opacos de inverno chuvoso. (não te surpreendas...)



Um olá para os navegantes e Sorrisos como de costume! :)

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Preciso falar de estrelas

Precisa dizer o quanto elas me são importantes, o quanto elas me ajudam.

Nesse mundo cinza, com estrelas falsas, vivo cercada de compromissos e afazeres. Não há tempo, há falta dele. Achar um pedaço de céu vago também está difícil. Geralmente ele esta tomado de luzes ofuscantes das cidades grandes, ou pelos arranhas céus das metrópoles. Não há mais céu vago. E estrelas? Bom elas a gente mal vê, mal enverga que há algo brilhante nessa imensidão do céu. Precisamos de mais céu, menos cinza, e mais estrelas vagas. Acontece muito, você achar uma estrela brilhante perdida na escuridão do universo, mas quando você vai desabafar com ela acontece o inevitável, ela já esta vaga. Elas estão escassas, e mal aparecem, ou melhor, somos nós que não permitimos a aparição delas... Preciso de estrelas. Sem elas não há rumo na minha vida. Elas me guiam. Eu tento fugir, mas não há como, elas me perseguem na escuridão da mata. Ainda mais quando o verde me consome. Elas são o meu guia espiritual mais antigo e mais atualizado que tenho comigo.


Luto por uma vida sem o cinza das cidades, por mais estrelas no caminho e sonhos no olhar.



(minha busca por estrelas vagas...) Sorrisos :)

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Cantante num céu de diamantes!

Ah, como ando cantante. Não que eu saia cantarolando por aí, mas como ando cantante. Cantante, sem ao menos exprimir uma palavra, sem emitir um ruído, mas ainda sim cantante. Somente com o vento em meu rosto. Não, nada importa. A não ser que esteja com seu submarino amarelo em um céu com diamantes. Daí meu caro, não peça para acordar!


Um olá a todos! Smiles ;D