terça-feira, 29 de abril de 2008

Prefira ao verde!

Oi!

Espero que o finde de vocês tenha sido tão bom quanto o meu. Neste fim de semana fui acampar. Ah coisa boa! Muito verde, mato, grama, árvores, açudes, enfim, tudo o que a natureza pode oferecer!
Muitos dos meus fins de semanas são assim, rodeados de
verde!
Coisa que os shoping's não têm muito. Claro há não ser das suas gloriosas plantinhas de decoração pelos andares. Mas nada que se compare ao
verde natural, ao verdadeiro verde!
Prefiro muito mais um fim de semana cheio de
verde's do que um finde badalado em festas cinzas e aonde o único verde é da blusa da garota que acabou de vomitar no banheiro... Sem generalizações, nem toda festa é podre, nem todo acampamento é bom! Mas com certeza todo o verde ao nosso redor, nos faz o melhor possível ao nosso estado de espírito!
Natureza é o bem dado a nós de graça, sem ingresso na entrada. Muito mais verde na vida, com certeza ela será mais leve, mais pura, mais alegre!
Prefira o
verde, ás vezes, para variar as
cores da sua vida!

Sorrisos verdes! (prometo, no próximo post coloco a continuação do meu texto)

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Ao dia do Escoteiro!

No escotismo tudo é um doce sonho.
Se ouve falar da Ilha de Browsea, De Gilwell Park, sobre toda aquela mística, aquela fraternidade, aqueles aprendizados maravilhosos.
Ouve-se contar sobre os Jamborees passados, sobre o ultimo Mundial no Chile, sobre os acampamentos em outros estados.
Passam-se os dias, passam-se os sábados, o escoteiro interessado, aprende, estuda, lê, se diverte, acampa com a maior boa vontade, enfrenta problemas, discute as realidades, chora no Fogo de Conselho, se anima com a Jornada.
Sobe ao cume de um Pico, se alegra ao ser Escoteiro da Pátria.
Mas o tempo continua a passar, se prepara para a ponte pioneira, para quem sabe ser chefe da escoteirada.
Se recorda das palavras de BP, que para ser possível basta tirar o IM da palavra...Mas começa a duvidar de tudo, de tudo que o escotismo é capaz de fazer acontecer, pois nem mesmo um sonho da Juventude a classe média- baixa pode o escotismo ter assim mesmo o Escoteiro apaixonado continua ao Movimento Amar, com todo aquele pique de garoto, com todo o amor ao fundador, com toda a vontade de continuar a caminhada que pode levar mais um jovem a recomeçar a poesia por BP inventada...


Uma mensagem que li hoje, e resolvi compartilhar com vocês!
Um ótimo dia do ESCOTEIRO a todos!

Sempre Alerta Para Servir! (SAPS)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Romeu e Julieta, atualizado!

Oi!

Em primeiríssimo lugar, agradeço a professora Sônia, pelo grande apoio em manter e divulgar o meu blog. E a todos que o lêem.


Ando mais romântica, mais harmoniosa, mais alegre. Com mais vontade de expressar sentimentos e alegrias. E então me lembro de um texto, um texto feito na aula de história (votos à professora Sônia que realmente me inspirou neste dia). É um esplendido texto, um romance clássico, Romeu e Julieta, o mais perfeito a meu ver. Sem final banal, sem felizes para sempre, um misto de romance e tragédia bem detalhado por Shakespeare. E o meu não foge muito disto, apenas com o diferencial de um contexto histórico. Uma atualização deste clássico.
É um texto um pouco extenso, vou por em etapas, por que senão iriam cair em tédio de ler em uma só vez.
Espero que gostem ou não!


Um muro entre nós

Era 12 de agosto, aniversário de Nicole, estava eu, Julieta, empolgadissima para a festa que teria logo à noite. Estava um dia explendido, muito sol, estava quente mas um quente gostoso, me sentia tão livre, a liberdade estava no ar. Já havia acabado aquela guerra horrível, e eu agora vivia numa Berlim estranha, dividida em quatro partes, onde cada parte era comandada por um país. Assustador, não acha? Mas mesmo assim estava feliz, havia encontrado o amor da minha vida, Romeu. Ele morava na parte de Berlim comandada pelos EUA e eu na parte da URSS. Partes diferentes, comandantes e culturas diferentes, mas estávamos felizes porque o amor torna tudo mais doce e colorido.

Já era tarde da noite quando eu e Romeu chegamos à festa de Nicole, que morava na minha rua. Festa super divertida, muitas risadas e danças alopradas. Era umas 4h da manhã quando eu e Romeu decidimos ir para a minha casa. Na rua, barulhos estranhos, assustadores para ser sincera. Parecia que estavam destruindo algum prédio ou algo do tipo. Fomos rapidamente para casa, estávamos assustados, passamos o resto da madrugada acordados escutando aqueles barulhos que agora já não eram mais assustadores, pareciam de construção. Acalmamos-nos e fomos descansar.

Antes do meio dia acordamos com gritos e choros. Nos assustamos. O que havia acontecido? Essa era a pergunta que não queria calar. Vestimos-nos e saímos na rua. Pessoas correndo, chorando, gritando... Mas por quê? Corremos em direção aonde havia uma aglomeração de pessoas.

O que?? O que era aquilo?? Um muro!!! Mas...


(já sacaram o contexto histórico né?! Bom, a história não termina por aí, tem muito mais. Vou postando aos poucos, sorrisos e beijos)

domingo, 13 de abril de 2008

Eternidade, o que pensar?

Olá, caro leitor!
Um pouco confusa com o tempo, quero falar um pouco de eternidade. Mas não aquela em que imortais habitam terras distantes, mas sim aquela no qual vivemos. O presente, o hoje, o agora!
O termo eternidade é muito mal usado, inclusive por mim, até então. Eternidade é algo inacansavél, desejado, cobiçado, temido por muitos. Mas será que é tão inatingivél assim?
Vivemos em completa eternidade, o tempo todo. O aqui, o agora, o presente, o hoje. Isso sim, é eternidade. Agora não se termina, nunca. Porque sempre será agora, mesmo sendo amanhã. O presente é o que vivemos, é a nossa eternidade. Somos eternos! Eternos, somente isso! Pertencemos ao agora, o futuro sempre será o nosso presente. Mas o futuro, o amanhã, que não é o hoje ainda, como alcançar? Como descobrir, pertencer a algo que não está acontencendo? Ah, isso sim, é algo bem complexo e beeeem inatingivél ao meu ver.
Pequeno mas modesto, uma reflexão!

Um ótima semana e que vivam a sua eternidade ao completo!
Sorrisos a todos!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Agradecimentos, homenagens e afins

Olá, hoje estou aqui para demonstrações:

Primeiro para deixar registrado o meu agradecimentos a todos os comentários feitos, obrigada pelas idéias, elogios, e afins. Me faz muito bem saber que tenho leitores fiéis e os de passagem. Todos me engrandecem!

Por segundo, uma pequena homenagem ao dia de hoje: 5 meses de namoro! De um namoro de compreensão, amor, respeito, risos e sorrisos, felicidade! Parabéns amor!

E por último, uma dica de leitura: pra quem tem acesso a revista Veja leia a coluna do Millôr, senão me engano na página 29. Sou meio supeita em falar porque pra mim Millôr é rei (tá, talvez eu tenha exagerado, mas realmente gosto do que ele escreve, desenha...). Mas quem puder leia, está muito interessante, fala das pré - e - pós maravilhas! É um conselho, uma dica, é de graça, aceite se quizer. Mas recomendo!

Por hoje é só.
(ultimamente a escola anda tomando muito do meu tempo, mas faz parte)

beijo no coração de quem lê

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Sonhos e confusões

Estava naquele estágio de meio sono, meio acordada, ouvia o que falavam, o que gritavam, mas estava tão em transe comigo mesma que não me dei conta do que falavam, não sei. Braços adormecidos, formigantes, boca seca, suor frio, mal estar. Olhava a janela e nada se via, tudo meio borrado, meio obscuro, e eu naquele estágio sobrenatural, o ar me faltava, tudo já não se via mais, e cai. Consciente. Passaram-se alguns minutos, talvez segundos, tudo muito rápido. Acordei do meu desmaio consciente. Abri os olhos e tudo começou a voltar, a janela eu já via e entendia o que via, as vozes faziam sentidos, e os braços já não estavam mais dormentes, e o ar me voltava. Tudo parecia um sonho doido de quem dorme cansado, com um sono pesado, um sonho de gente grande, de quem teve um dia estressante e se alimentou mal. Um sonho, quase pesadelo. Mas quando o consciente, nunca inconsciente, voltou a funcionar como devia, tudo pareceu muito real para um sonho. Que pena. Apenas uma confusão, eu só precisava ter comido direito naquele dia e tomado mais água também. Pressão baixa, necessita de cuidados. Preciso rever a minha alimentação.

Abraços, sorrisos e um até logo!

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Campanha por um dia maior!

Olá!

Bah, quanto tempo sem vim aqui, uma semana se não me engano. Mas há um explicação! Ando sem tempo! Sem tempo? Algo meio peculiar a se falar, mas pior que é verdade.
Comecei um curso à noite, 3 vezes por semana, junto com a escola, que tenho bastantes periodos por semana, mais o meu pré-estágio nas terças-feira (nunca me lembro como é o plural dos dias da semana...), mais os relatórios e estudos a serem feitos, a minha semana está sem tempo. Ou melhor, está com falta de tempo! Ando com o sono atrasado por chegar em casa muito tarde e por acordar cedo. Um sufoco!
Como seria ótimo ter um dia maior, de 36h que tal? aaaah, eu seria outra pessoa, muito mais leve, calma, tranquila. Imagina, teria tempo pra durmir as minhas tão sonhadas 8 horas por noite, tempo pra escola, pra curso, pra estudar, pra sair com os amigos, pra curtir uma música, olhar algum filme, bah, perfeito! Mais 12 horas ao dia, seria o ideal.
Pelo menos é o que eu acho que seria o ideal, mas pensando bem, um dia maior pra quê? Para as pessoas ficarem entediadas quando não tiverem nada para fazer? Ou ficarem super estressadas com a aula que não acaba, porque com um dia maior, a carga horária de aula aumentaria também. Ficariam até mais cansados, porque com um dia tão longo e tantas coisas a fazer, o cansaço ia bater mais rápido. As pessoas seriam mais estressadas, mais mal-humoradas, mais sem tempo, porque com tanto tempo achariam tantas coisas a fazerem que não teriam tempo. Isso viraria uma grande bola de neve e nada se resolveria.
Pensando bem, essa campanha é uma furada. Foi apenas um surto do meu início de semana sem tempo. Nada além disso.

"Nada tem nexo, é tudo apenas um reflexo". Grande Millôr, as tuas frases sempre me ajudam em momentos como este, de um surto de cansaço.

Nada muito complexo, apenas idéias que nos surgem, sem ao menos avisar.
Sorrisos porque para isso eu não estou cansada!